Por Allan Márcio Vieira da Silva
Sarandi está sob um dos maiores lençóis freático da Terra, o Aqüífero Guarani, porém os poços semi-artesianos locais retiram água do Aqüífero Serra Geral acima daquele numa vazão de 125 mil litros por dia, o melhor da Região Metropolitana. Estamos sob uma verdadeira mina de "ouro líquido" do futuro só que agora ameaçada pela repentina paralisação dos consórcios intermunicipais (SISMAR) e federais (FUNASA) que lhes prestam assessoria técnica e logística para os cumprimentos das metas traçadas pelo Plano Municipal de Saneamento Básico de Sarandi. Por que este repentino desenlace de convênios estratégicos em nossa maior riqueza natural? Onde está nossa Câmara de Vereadores com seu poder fiscalizador para "Auditar" os por quês desse desinteresse repentino pelo poder público em não manter esse convênio que já demonstrou no passado ser importante e vantajoso ao futuro sustentável de Sarandi? Será que é por que de alguma prerrogativa exigida por lei da FUNASA em estabelecer convênios com Recursos a Fundo Perdido somente mediante às devidas Prestações de Contas pela Autarquia de Sarandi? A Câmara de Vereadores tem o dever junto com a população em saber o que se acontece pela turvas águas desta próspera Autarquia.
Estamos de olho.
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