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     Aquele que crê possuir a verdade erra em não se preocupar em procurá-la.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Assédio moral e abuso de poder

Um ataque súbito de mau humor por parte do patrão. Uma desavença com seu superior que faz com que ele aumente o tom de voz. Uma explosão de nervos repentina de um chefe perante seu empregado. Episódios como estes não são incomuns nas empresas, onde diariamente muitos colaboradores convivem com pressões de todos os tipos.

No entanto, será que o fato do patrão perder a cabeça em um dia ruim pode ser considerado como um exemplo de assédio moral? Todas as pessoas que dizem ser vítimas desse assédio, de fato possuem a razão? Enfim, o que define que o trabalhador está sendo ou não assediado moralmente?

Segundo a professora doutora, em Direito do Trabalho do Cesumar e da UEM e palestrante sobre o tema, Leda Maria Messias da Silva, a primeira coisa que precisa ser esclarecida é que o assédio moral pode acontecer não apenas no ambiente de trabalho - onde é mais comum - mas também no meio social, familiar e estudantil.

Entretanto, no ambiente profissional, caracteriza-se quando o trabalhador é exposto a situações humilhantes e constrangedoras. "Tudo isso é realizado com intuito de desestabilizar a relação desse trabalhador com o ambiente de trabalho", diz. Leia mais sobre o assunto no site de O Diário.

[Assédio Moral é o que tem acontecido em um departamento da prefeitura de Sarandi, um opressor tem ditado as regras e quem não concorda esta sendo excluído]

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