A ONG
Taspa, de Sarandi, diz ter encontrado irregularidades no edital que iria licitar uma empresa para aterrar o lixo de Maringá pelos próximos seis meses. A direção da ONG entrou com uma representação no Ministério Público contra o edital e a Prefeitura de Maringá adiou o pregão presencial, que ocorreria nesta sexta-feira (14). A entidade afirma que o edital é dirigido à empresa
Pajoan, de Sarandi, que já foi procurada pela prefeitura, mas que em razão de manifestações populares e repúdio político desistiu de contratar a empresa.
De acordo com um documento assinado pelo diretor da ONG, Maicon Lorenzeti, o Instituto Ambiental do Paraná já havia informado que não existe um aterro sanitário licenciado para receber o lixo de Maringá num raio de 100 quilômetros. A única empresa que poderia se beneficiar com o processo licitatório, segundo a ONG, é a
Pajoan, que fica a 10 quilômetros de Maringá e teria a licença. “Isso é fraude do processo licitatório.”
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