Texto

     Aquele que crê possuir a verdade erra em não se preocupar em procurá-la.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Bar ruim é lindo, bicho

* Esta postagem vai pra um amigo que detesta poesia, mas é o jeitão dele... 

Bar ruim é lindo, bicho

Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso freqüento bares meio ruins.

Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de 150 anos. (Deve ter alguma coisa de errado com uma vanguarda de mais de 150 anos, mas tudo bem).

No bar ruim que ando freqüentando nas últimas semanas o proletariado é o Betão, garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas acreditando resolver aí 500 anos de história.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos ficar "amigos" do garçom, com quem falamos sobre futebol enquanto nossos amigos não chegam para falarmos de literatura.

"Ô Betão, traz mais uma pra gente", eu digo, com os cotovelos apoiados na mesa bamba de lata, e me sinto parte do Brasil.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos fazer parte do Brasil, por isso vamos a bares ruins, que tem mais a cara do Brasil que os bares bons, onde se serve petit gateau e não tem frango à passarinho ou carne de sol com macaxeira que são os pratos tradicionais de nossa cozinha.

Se bem que nós, meio intelectuais, quando convidamos uma moça para sair pela primeira vez, atacamos mais de petit gateau do que de frango à passarinho, porque a gente gosta do Brasil e tal, mas na hora do vamos ver uma europazinha bem que ajuda.

A gente gosta do Brasil, mas muito bem diagramado. Não é qualquer Brasil.

Assim como não é qualquer bar ruim.

Tem que ser um bar ruim autêntico, um boteco, com mesa de lata, copo americano e, se tiver porção de carne de sol, a gente bate uma punheta ali mesmo.

Quando um de nós, meio intelectuais, meio de esquerda, descobre um novo bar ruim que nenhum outro meio intelectual, meio de esquerda freqüenta, não nos contemos: ligamos pra turma inteira de meio intelectuais, meio de esquerda e decretamos que aquele lá é o nosso novo bar ruim.

Porque a gente acha que o bar ruim é autêntico e o bar bom não é, como eu já disse.

O problema é que aos poucos o bar ruim vai se tornando cult, vai sendo freqüentado por vários meio intelectuais, meio de esquerda e universitárias mais ou menos gostosas.

Até que uma hora sai na Vejinha como ponto freqüentado por artistas, cineastas e universitários e nesse ponto a gente já se sente incomodado e quando chega no bar ruim e tá cheio de gente que não é nem meio intelectual, nem meio de esquerda e foi lá para ver se tem mesmo artistas, cineastas e universitários, a gente diz: eu gostava disso aqui antes, quando só vinha a minha turma de meio intelectuais, meio de esquerda, as universitárias mais ou menos gostosas e uns velhos bêbados que jogavam dominó.

Porque nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos dizer que freqüentávamos o bar antes de ele ficar famoso, íamos a tal praia antes de ela encher de gente, ouvíamos a banda antes de tocar na MTV.

Nós gostamos dos pobres que estavam na praia antes, uns pobres que sabem subir em coqueiro e usam sandália de couro, isso a gente acha lindo, mas a gente detesta os pobres que chegam depois, de Chevete e chinelo Rider.

Esse pobre não, a gente gosta do pobre autêntico, do Brasil autêntico.

E a gente abomina a Vejinha, abomina mesmo, acima de tudo.

Os donos dos bares ruins que a gente freqüenta se dividem em dois tipos: os que entendem a gente e os que não entendem.

Os que entendem percebem qual é a nossa, mantém o bar autenticamente ruim, chamam uns primos do cunhado para tocar samba de roda toda sexta-feira, introduzem bolinho de bacalhau no cardápio e aumentam em 50% o preço de tudo.

Eles sacam que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, somos meio bem de vida e nos dispomos a pagar caro por aquilo que tem cara de barato.

Os donos que não entendem qual é a nossa, diante da invasão, trocam as mesas de lata por umas de fórmica imitando mármore, azulejam a parede e põem um som estéreo tocando reggae.

Aí eles se fodem, porque a gente odeia isso, a gente gosta, como já disse algumas vezes, é daquela coisa autêntica, tão brasileira, tão raiz.

Não pense que é fácil ser meio intelectual, meio de esquerda, no Brasil!

Ainda mais porque a cada dia está mais difícil encontrar bares ruins do jeito que a gente gosta, os pobres estão todos de chinelo Rider e a Vejinha sempre alerta, pronta para encher nossos bares ruins de gente jovem e bonita e a difundir o petit gateau pelos quatro cantos do globo.

Para desespero dos meio intelectuais, meio de esquerda, como eu que, por questões ideológicas, preferem frango a passarinho e carne de sol com macaxeira (que é a mesma coisa que mandioca mas é como se diz lá no nordeste e nós, meio intelectuais, meio de esquerda, achamos que o nordeste é muito mais autêntico que o sudeste e preferimos esse termo, macaxeira, que é mais assim Câmara Cascudo, saca?).

- Ô Betão, vê um cachaça aqui pra mim. De Salinas quais que tem?
 
Autor: Antonio Prata

Jesus odeia obama!

Americano cria grife de roupas com a marca Jesus hates Obama (Jesus odeia Obama), veja o site aqui.

O que a estampa da sua camiseta diz sobre você?

Bispo Dom Helder recusa comenda do senado

Dom Helder Câmara recusou a Comenda de Direitos Humanos e questionou indignado diante de todos no senado o aumento de 62% nos salários de parlamentares.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Como ser ecológicamente correto

1º Seja amigo da natureza.
2º Todo lixo deve ser reciclado.
3º Todo esgoto deve ser tratado.
4º Adote pelo menos uma arvore.
5º Toda espécie deve ser preservada.
6º Todo rio deve ter árvores em suas margens.
7º Não tire da natureza mais que ela possa oferecer.
8º Todo ser humano deve respeitar o seu ambiente.
9º Alerte seus amigos e parentes sobre a preservação da natureza.
10º Não esqueça de agradecer a Deus pela perfeição do planeta.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Sarandi ganhará praça do PAC 2

A cidade de Sarandi já está na lista que irá garantir ao município a construção de uma praça com recursos do PAC 2, o projeto tem três modelos já pré definidos:

Modelo I: Composto por cine de 48 lugares, biblioteca, telecentro, CRAS, salas multiuso, pista de skate, equipamentos de ginástica, kit básico esportivo e jogos de mesa.Esse modelo destina-se exclusivamente a áreas de povoamento muito adensado em que não há disponibilidade de terrenos para a construção dos modelos II e III.

O valor de investimento previsto para esse modelo é de até R$ 1,9 milhão (Referência: SINAPI/CAIXA).


Modelo II: composto por cine de 60 lugares, telecentro, biblioteca, salas multiuso e CRAS, pista de skate, jogos de mesa, espaço criança, quadra coberta, equipamentos de ginástica, kit básico esportivo e pista de caminhada.

O valor de investimento previsto para o modelo II é de até R$ 1,9 milhão (Referência: SINAPI/CAIXA).


Modelo III: Composto por Cineteatro de 120 lugares, telecentro, biblioteca, salas multiuso, Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, vestiários, quadra de areia, pista de skate, jogos de mesa, espaço criança, quadra coberta poliesportiva, espaço para a terceira idade, anfiteatro, equipamentos de ginástica, kit básico esportivo e pista de caminhada. O Modelo III poderá ser solicitado exclusivamente pelo Distrito Federal e por municípios com população superior a 400.000 habitantes, discriminados no Anexo II do Manual.

O valor de investimento previsto para o modelo III é de até R$ 3,3 milhões (Referência: SINAPI/CAIXA).


*** Já tem um povo querendo ir pra Curitiba pra ver se consegue virar o "pai da criança". Quanta originalidade...

Itambé: Tumulto na audíência pública do IAP

Blog do Luiz de Carvalho

Terminou em tumulto a Audiência Pública que o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) realizou nesta quarta-feira à noite em Itambé para apresentar os estudos de impacto ambiental solicitados pela Serrana Ambiental, que pretende instalar um aterro sanitário na cidade com capacidade para receber o lixo de todo o noroeste paranaense.

Dezenas de pessoas lotaram a Casa da Cultura, outras centenas ficaram do lado de fora, e, aos gritos, mostraram ser contra Itambé receber lixo de outras cidades, principalmente de Maringá, que mandaria para lá nada menos que 350 toneladas de resíduos sólidos por dia.

Já a população de Sarandi tem aguardado a definição do IAP da nova data para a audiência pública do lixo. Os integrantes do Comitê de Lutas tem prometido muita movimentação contra a liberação do IAP para o aumento da capacitadade de recebimento de lixo da empresa Ambisul (ex-Pajoan).


PROJETO DE LEI Nº 480

Projeto obriga os eleitos a matricularem seus filhos em escolas públicas. Uma ideia muito boa do Senador Cristovam Buarque. Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública. As conseqüências seriam as melhores possíveis.

Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.

SE VOCÊ CONCORDA COM A IDEIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MENSAGEM.

Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país.

O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA.

Veja a matéria no Portal Atividade Legislativa

PROJETO DE LEI SUPLEMENTAR Nº 480/2007

Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014.

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1º
Os agentes públicos eleitos para os Poderes Executivo e Legislativo federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal são obrigados a matricular seus filhos e demais dependentes em escolas públicas de educação básica.

Art. 2º
Esta Lei deverá estar em vigor em todo o Brasil até, no máximo, 1º de janeiro de 2014.

Parágrafo Único. As Câmaras de Vereadores e Assembléias Legislativas Estaduais poderão antecipar este prazo para suas unidades respectivas.

JUSTIFICAÇÃO

No Brasil, os filhos dos dirigentes políticos estudam a educação básica em escolas privadas. Isto mostra, em primeiro lugar, a má qualidade da escola pública brasileira, e, em segundo lugar, o descaso dos dirigentes para com o ensino público.

Talvez não haja maior prova do desapreço para com a educação das crianças do povo, do que ter os filhos dos dirigentes brasileiros, salvo raras exceções, estudando em escolas privadas. Esta é uma forma de corrupção discreta da elite dirigente que, ao invés de resolver os problemas nacionais, busca proteger-se contra as tragédias do povo, criando privilégios.

Além de deixarem as escolas públicas abandonadas, ao se ampararem nas escolas privadas, as autoridades brasileiras criaram a possibilidade de se beneficiarem de descontos no Imposto de Renda para financiar os custos da educação privada de seus filhos.

Pode-se estimar que os 64.810 ocupantes de cargos eleitorais vereadores, prefeitos e vice-prefeitos, deputados estaduais, federais, senadores e seus suplentes, governadores e vice-governadores, Presidente e Vice-Presidente da República deduzam um valor total de mais de 150 milhões de reais nas suas respectivas declarações de imposto de renda, com o fim de financiar a escola privada de seus filhos alcançando a dedução de R$ 2.373,84 inclusive no exterior. Considerando apenas um dependente por ocupante de cargo eleitoras.

O presente Projeto de Lei permitirá que se alcance, entre outros, os seguintes objetivos:

a) ético: comprometerá o representante do povo com a escola que atende ao povo;
b) político: certamente provocará um maior interesse das autoridades para com a educação pública com a conseqüente melhoria da qualidade dessas escolas.
c) financeiro: evitará a evasão legal de mais de 12 milhões de reais por mês, o que aumentaria a disponibilidade de recursos fiscais à disposição do setor público, inclusive para a educação;
d) estratégica: os governantes sentirão diretamente a urgência de, em sete anos, desenvolver a qualidade da educação pública no Brasil.

Se esta proposta tivesse sido adotada no momento da Proclamação da República, como um gesto republicano, a realidade social brasileira seria hoje completamente diferente. Entretanto, a tradição de 118 anos de uma República que separa as massas e a elite, uma sem direitos e a outra com privilégios, não permite a implementação imediata desta decisão.

Ficou escolhido por isto o ano de 2014, quando a República estará completando 125 anos de sua proclamação. É um prazo muito longo desde 1889, mas suficiente para que as escolas públicas brasileiras tenham a qualidade que a elite dirigente exige para a escola de seus filhos.

Seria injustificado, depois de tanto tempo, que o Brasil ainda tivesse duas educações uma para os filhos de seus dirigentes e outra para os filhos do povo , como nos mais antigos sistemas monárquicos, onde a educação era reservada para os nobres.

Diante do exposto, solicitamos o apoio dos ilustres colegas para a aprovação deste projeto.

Sala das Sessões,

Senador CRISTOVAM BUARQUE


"Reuniões" em lugares inusitados...

Alguns políticos sarandienses já se mostraram criativos na hora de fazerem suas "reuniões secretas", elas já aconteceram em chácaras, bares, empresas, praias, beira de rios, etc. O mais novo local inusitado encontrado para "reuniões" é um hipermercado de Maringá, ali se pode conversar tranquilamente empurrando carrinhos de compra. Interessante.

Mal Necessário

A polícia é um mal necessário
A família é um mal necessário
Um mal necessário
O veneno da boca da cobra
A lixeira do luxo que sobra
Um mal necessário
Mil caras vão pintar no meu caminho
Todas elas, rosas e espinhos
Mil promessas vão se cumprir.

A família é um mal necessário
A política é um mal necessário
Um mal necessário
Tudo isso é um mal necessário
As ruas cheias de gente procurando
Comprando e vendendo coisas
É importante se ir ao inferno
Ficar uma semana

Cazuza
 

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Apocalipse político em Sarandi

São grandes tremores partidários, enchentes de acusações, deslizamentos de atitude e mortes políticas. A política parece estar entrando em colapso, é o temido fim dos tempos profetizado por muitos e creditado por poucos. O apocalipse político é noticiado tacitamente pela mídia em forma de epidemias de corrupção, catástrofes governamentais incontidas e desumanização das relações sociais e pessoais. Os profetas políticos, por sua vez, corroboram com o coro dos aflitos e anunciam o apocalipse: estamos no limite.

Enquanto as calamidades políticas são encaradas como “necessárias” e “comuns”, o sistema elitista de poder, composto pelas grandes corporações político-empresariais e outras hierarquias governamentais, continuam a beneficiar-se da grande massa de homens e mulheres, sejam trabalhadores ou desempregados, pessoas que são exploradas dia após dia. Em Sarandi, o descaso generalizado é visível nos espaços urbanos e rurais sem infraestrutura, condições insalubres de sobrevivência, falta de infraestrutura na saúde pública e propagação de atividades criminosas.

É neste cenário apocalíptico que ocorrerão as eleições em Sarandi. Haverá, então, esperança para o sarandiense? Não se tem certeza. A única coisa que temos certeza é que alguns grupos políticos se tornam cada vez mais poderosos e com isso cada vez menos interessados no bem coletivo, transformando o povo numa grande massa de manobra e os eleitores na mais valiosa moeda de troca, e os convertem em cargos e posições de liderança. Ao invés de ouvirmos propostas de governo coerentes, recebemos algumas declarações anestesiadas; ao invés de vermos candidatos dispostos a investir em políticas públicas, somos nocauteados por discursos retóricos e brigas partidárias.

Para eles não interessa o que é melhor para Sarandi, pois, parafraseando o clássico articulista Maquiavel, “as finalidades pessoais justificam os meios coletivos”. Explicando de outra forma, não importa se a Avenida Londrina está repleta de lixo, ou se a Avenida Belo Horizonte está cheia de buracos; se não existe sistema de esgoto no Jardim Verão ou ainda se o filho do meu amigo morre na fila do Pronto Socorro porque não conseguiu ser atendido. O que interessa é que todos esses “pequenos sacrifícios” serão apenas estatísticas, ocultadas por relatórios falsos ou usados nos discursos de políticos opositores.

Quanto tempo é perdido nas disputas mesquinhas entre coligações políticas? O que temos ganhado com os conchavos políticos? Sarandi está gabaritado para falar sobre isso. Por dias ou meses, a população saradiense assistiu de camarote aos momentos de “dúvidas” e ameaças entre correligionários e aderentes para saber se o ex-prefeito, Milton Martini, seria ou não cassado; ou quem assumiria a cadeira de prefeito; ou quem seria secretário de fazenda, de saúde, de educação, entre outras, se De Paula ou Cilas assumisse. Quem faria o quê? Eis agora as novas preocupações que norteiam a vida de alguns políticos de Sarandi: os rumos da campanha eleitoral de 2012 em território saradiense.

Resta a nós saber: Quem nós somos? Por que a nossa cidadania não tem sido nem um pouco respeitada? Onde forão parar nossos direitos e garantias (certificados pela Constituição)? Por que nos deixamos afligir e paralisar por tão pouco?

CSP-CONLUTAS acerca da demissão de Paulo Vidigal

CSP-CONLUTAS ACOMPANHA O PROCESSO CONTRA O SERVIDOR PAULO VIDIGAL

O companheiro e servidor municipal Paulo Vidigal foi demitido da Prefeitura de Maringá no último dia 7. Vidigal é ex-diretor do Sismmar-Gestão “Trabalhadores em Luta”- na época filiado à Conlutas.

A defesa jurídica do servidor está à cargo do advogado Avanilson Araújo. Avanilson é advogado da CSP- CONLUTAS (Central Sindical e Popular) e um dos responsáveis pela reintegração de 28 servidores demitidos em 2006 por terem participado da greve de 31 dias.

No último dia 12, Dr. Avanilson representando o jurídico da CSP-Conlutas protocolou junto ao gabinete do prefeito um recurso administrativo solicitando que administração reavalie a pena aplicada e reintegre o servidor Paulo Vidigal. O prefeito deve responder o recurso até o dia 27 de janeiro.

Estamos acompanhando todo o processo e esperamos que o recurso seja avaliado pelo prefeito e o servidor Paulo Vidigal seja reintegrado. Reavaliando o recurso, o prefeito terá conhecimento de fatos que certamente a Comissão Processante não levou em consideração.

CSP-CONLUTAS (Paraná)

Vem aí o PAI, o mais novo partido político

Aposentados fundam novo partido político

Segunda-feira, 24 de janeiro, é comemorado o Dia do Aposentado e um dos fundadores do recém criado Partido dos Aposentados e Idosos (PAI), Luiz Adalberto da Silva, revelou que a legenda tem pretensões de lançar candidatura própria em São Gonçalo na eleições municipais de 2012. Segundo ele, a meta da sigla é disputar cargos nas cidades com elevado número populacional, onde existem uma grande quantidade de aposentados e idosos. A criação da nova sigla já foi publicada no Diário Oficial da União. O São Gonçalo Online