Por meio da liberação do IAP sem ao menos serem feitos
Estudos de Impacto Ambiental e através de uma Licitação cheia de controvérsias a empresa
Pajoan ganhou a licitação para administrar, por um ano, a destinação das cerca de
300 toneladas diárias de lixo produzido por Maringá. Desde o dia 14 de agosto, uma série de liminares vinham impedindo a realização da licitação. O valor máximo do edital é de
R$ 6,3 milhões — serão pagos até
R$ 68 por tonelada. O aterro de Maringá, criado em 1974, tem um passivo ambiental de 3 milhões de toneladas de lixo e continua recebendo 300 toneladas de resíduos por dia sem tratamento.
O tratamento, iniciado no começo do ano pela empresa Maringá Lixo Zero, detentora da tecnologia Biopuster, foi suspenso em junho, quando expirou o contrato, que não pôde ser renovado por falta de licitação.
Temos que enquanto cidadãos de Sarandi cobrar que o
Ministério Público investige mais a fundo essa liberação do IAP que é um tanto controversa, pois jamais deveriam ter deixado de fazer Estudos de Impacto Ambiental para que não ocorra a contaminação do lençol freático por necrochorume.
0 Comentários:
Postar um comentário