Diz o velho ditado que “...o homem prevenido vale por dois...”. Porém, quando se previne da própria transparência com seus pares, torna-se um fato espantoso ou ardiloso perante uma sociedade. Parece que em Sarandi “tudo pode”, até quando? Só o amanhã responderá. As madrugadas de Sarandi já não são mais ameaçadas por soturnos “meliantes” narrados pelos estigmas da história sarandiense, mas, agora diante dos novos “cenários políticos” de “manobras” a caça agora é por “militantes” contrários aos personagens deste “tabuleiro de xadrez” do poder que se movimenta cada vez mais pelo “duelo dos interesses” costurando alianças escusas e vitimizando o futuro de uma cidade que “parou” no tempo. Francis Bacon relatava que “... A verdade é filha do tempo, não da autoridade...", só que diante das “crises de autoridades” constituídas e eleitas que se encontra Sarandi, a melhor resposta para verdade, seria o clamor do povo, entretanto mais uma vez ele silenciado pela força dos interesses.
Por: Allan Márcio
Fonte: Rafael Gotardo
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