Mais de 1,5 milhão de residências foram danificadas
O número de mortos em consequência do terremoto no Chile, de 8,8 graus na escala Richter, já passa de 700 – número divulgado por agências internacionais, mas autoridades chilenas continuam contando as vítimas. Em nota, a presidente Michelle Bachelet disse que 2 milhões de pessoas foram afetadas, o que representa mais de 10% da população do País (16 milhões), e 1,5 milhão de casas foram danificadas.
Na tarde de sábado (27), a diretora do Escritório Nacional de Emergências do Ministério do Interior, Carmen Fernández, disse que a estatística do número de vítimas do terremoto "muda de minuto a minuto". Em cinco regiões do país, o governo declarou “estado de catástrofe”, incluindo a capital Santiago. "Não estamos falando de estado de catástrofe como estado constitucional. Estamos falando de zonas afetadas por catástrofe", explicou Bachelet.
Segundo a presidente do Chile, essas áreas receberão "facilidades institucionais para responder à crise e recursos extraordinários e atribuições extraordinárias". O aeroporto de Santiago, que teve seu prédio danificado, permanece fechado. O maior terremoto já registrado no mundo também aconteceu no Chile, em 1960, com magnitude de 9,5 graus na escala Richter, e devastou a cidade de Valdívia, deixando 1.655 mortos. Continue lendo no O Diário.
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