Obra que começou a ser construída em 1991 e que já está quase no final é suspeita de ter sido superfaturada em R$ 34,4 milhões. CR Almeida e Vega terão pagamentos suspensos.
Operários da CR Almeida trabalham no Viaduto Rebouças, na Via Expressa, em obra suspeita de ter sido superfaturada.
Suspeitas de superfaturamento na ordem de R$ 34,4 milhões nas obras de rebaixamento da linha férrea de Maringá levaram o Tribunal de Contas da União (TCU) a determinar a suspensão dos pagamentos às empresas responsáveis pela execução e fiscalização da obra. A decisão, tomada na quarta e divulgada nesta quinta-feira (11), determina que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) se abstenha de repassar recursos à Prefeitura de Maringá para as obras da Via Expressa e de prolongamento do rebaixamento da linha férrea.
O acórdão 189/2010 do TCU também determina que a prefeitura não repasse o dinheiro do Dnit às empresas CR Almeida e Vega Engenharia, encarregadas pela execução e fiscalização das obras, respectivamente. De acordo com a prefeitura, as obras de rebaixamento e construção da Via Expressa estão 95% concluídas. Os restantes 5% custariam entre R$ 3 milhões e R$ 4 milhões, valor que poderia ser bancado pelo Município após o recebimento da intimação para suspender o repasse dos recursos federais às empresas. Até esta quinta-feira, a prefeitura informou que não havia sido intimada da decisão do TCU. Leia mais...
Fonte: O Diário
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