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     Aquele que crê possuir a verdade erra em não se preocupar em procurá-la.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Sarandi: Para onde a PM vai?

O Pelotão de Policia Militar de Sarandi que é comandado pelo eficiente Tenente Guerreiro encontra-se numa "sinuca de bico". Tudo porque houve o corte do repasse que a prefeitura municipal de Sarandi há tempos vinha fazendo ao Conseg - Conselho Municipal de Segurança de Sarandi - e que por ele (o Conseg) era repassado as policias civil e militar.

O repasse era usado para custear gastos com manutenção de viaturas, alugueis, entre outras despesas.

Dizem que o corte dos recursos tem conotação política, será? Mas tem mais, seguindo a velha máxima que diz que "desgraça pouca é bobagem" hoje foi levado a conhecimento publico um documento datado de 01 de novembro de 2010 em que a proprietária do imóvel que aloja o Batalhão da PM de Sarandi, Sra. Gleici Mara de Araújo solicita a desocupação do imóvel. No documento é citado que o vencimento do contrato encerra-se no dia 31 de dezembro de 2010, porém, pelos parâmetros da lei, a PM ou o orgão que for responsável tem 90 dias a contar do término do contrato para resolver o problema.

Agora sim vem aquela pergunta: Para onde vai a PM? Pois sem os repasses da prefeitura a PM não tem possibilidades de custear o aluguel. Será que até findar-se o prazo de 90 dias ficará pronto o prédio da Companhia da PM em Sarandi?

Seria tudo isso uma manipulação política? Ou seria destino, acaso, coincidência?

Vale a pena ressaltar que a proprietária do imóvel reside em Cascavel e supostamente estaria alheia a qualquer disputa ou crise política em Sarandi. Será?

1 Comentários:

blog do silveira disse...

Segurança pública, é dever do estado a PMS não tem que custear nem subsidear nada, já tem muitas despesas com que se preocupar e deve sim deixar o estado arcar com suas responsabilidades.
A proprietária do imovel também não tem que continuar com seu inquilino se assim o desejar.
Maringá ganha milhões, esta é uma ótima oportunidade para sarandi exigir um pouco mais de investimento do estado.