O império ruiu. Há exatamente um ano, Adriano marcava seu último gol em partidas oficiais, na despedida do Flamengo da Taça Libertadores, e iniciava o período mais difícil de toda a carreira. Disputar a segunda Copa do Mundo e recomeçar a vida na Europa jogando pelo Roma não passariam de sonhos. Não bastassem os problemas fora de campo e o pouco sucesso na Itália, o atacante começou seu calvário contra lesões que o tirariam de combate até o mês de setembro. É o Imperador com saudade do gol. Leia mais...
Luiz Neto, um político amadurecido
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